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VÍDEO: instalação das galerias no Calçadão entra na fase final

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: João Vilnei (prefeitura de Santa Maria) /

Com as obras retomadas em janeiro deste ano, a revitalização do Calçadão Salvador Isaia, no Centro, ainda tem um longo caminho pela frente. Nesta etapa, estão sendo instaladas as novas galerias pluviais, abaixo do nível do solo, e que devem acabar com o problema das infiltrações nas lojas que ficam no local pelos próximos 40 anos. Duas empresas são responsáveis pela obra, orçada em R$ 2 milhões: a Urbanes Empreendimentos, de Santa Maria, e a De Marco, de Erechim.


A primeira foi responsável pela instalação de 63 metros de galerias e já concluiu sua parte na obra. A segunda construtora precisa concluir a colocação de 111 metros da estrutura subterrânea, além de realizar a revitalização paisagística completa do local. Até agora, a empresa já realizou a instalação de 59 metros de galeria. A extensão total da reforma é de 174 metros.

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Depois de concluída a instalação das galerias, a Corsan irá entrar em campo para auxiliar na verificação das mais de mil ligações de água e esgoto que existem no local. Nesta etapa da obra, não haverá mais tapumes, o que já promete melhorar o visual do espaço e diminuir possíveis prejuízos aos lojistas. A galeria pluvial e de esgoto do Calçadão terá pontos de acesso para que as manutenções futuras possam ser feitas sem danificar o piso, já que essas entradas permitem que a equipe transite por toda a extensão da estrutura no subsolo.

Contrapartida

Segundo a secretária de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação, Ticiana Fontana, essa etapa deve começar entre o final de julho e o início de agosto. Conforme a prefeitura, a De Marco tem oito meses para concluir toda a obra, a contar do mês de março, quando houve a assinatura do contrato com a prefeitura.

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Apesar da obra custar R$ 2 milhões, nenhum dinheiro sairá diretamente dos cofres públicos. Os contratos foram realizados entre o poder público e as empresas responsáveis como uma medida de contra partida ao município. Ou seja, a prefeitura troca valores que iria receber pela execução de obras em locais públicos. 

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